Numerosos estudos, mostram que andar de bicicleta pode reduzir os riscos de doenças crônicas como hipertensão ou diabetes, significando uma maior expectativa de vida.
No entanto, uma pesquisa recente, realizada com ciclistas em Copenhague, mostrou que é a intensidade relativa (pedalar forte), e não a duração do ciclismo, que mais impacta em relação a todas as causas de mortalidade, e ainda mais acentuada para a mortalidade por doenças cardíacas coronariana.
O estudo apresentado no Congresso Europeu de Cardiologia de 2011, concluiu que homens que faziam um ciclismo de intensidade rápida sobreviveram 5,3 anos mais, e os homens com intensidade média de 2,9 anos, a mais do que os homens com a intensidade de ciclismo lento. Para as mulheres os números foram 3,9 e 2,2 anos a mais, respectivamente. Os grupos foram ajustados para as diferenças de idade e os níveis de fator de risco convencionais.
As recomendações atuais determinam que cada adulto deve acumular 30 minutos ou mais de atividade física moderada no tempo de lazer, de preferência todos os dias da semana. A intensidade ideal, duração e frequência ainda tem que ser estabelecido. Neste estudo, a duração do ciclismo para tirar o máximo proveito era de 30-60 minutos / dia.
De acordo com o responsável do estudo, o Prof Peter Schnohr do Bispebjerg University Hospital, este estudo sugere que uma maior parte da atividade física diária, em tempo de lazer deve ser vigorosa, baseada na percepção indivíduos própria de intensidade. Porém, mesmo o andar de bicicleta, regularmente com a velocidade mais baixa, também pode trazer benefícios. O risco de morte prematura devido a doenças crônicas em geral podem ser reduzidos em 56 %, enquanto as mortes por doença cardíacas, em particular, poderia ser reduzido para 74%.
O grupo do professor Schonor, já publicou resultados semelhantes para todas as causas de mortalidade em relação ao caminhar. Tal estudo de 2006, foi publicado no European Journal of Cardiovascular Prevention and Reabilitation. Sendo através do ciclismo ou da caminhada, a prática regular de atividade física, proporciona um aumento da qualidade e expectativa de vida.
No entanto, uma pesquisa recente, realizada com ciclistas em Copenhague, mostrou que é a intensidade relativa (pedalar forte), e não a duração do ciclismo, que mais impacta em relação a todas as causas de mortalidade, e ainda mais acentuada para a mortalidade por doenças cardíacas coronariana.
O estudo apresentado no Congresso Europeu de Cardiologia de 2011, concluiu que homens que faziam um ciclismo de intensidade rápida sobreviveram 5,3 anos mais, e os homens com intensidade média de 2,9 anos, a mais do que os homens com a intensidade de ciclismo lento. Para as mulheres os números foram 3,9 e 2,2 anos a mais, respectivamente. Os grupos foram ajustados para as diferenças de idade e os níveis de fator de risco convencionais.
As recomendações atuais determinam que cada adulto deve acumular 30 minutos ou mais de atividade física moderada no tempo de lazer, de preferência todos os dias da semana. A intensidade ideal, duração e frequência ainda tem que ser estabelecido. Neste estudo, a duração do ciclismo para tirar o máximo proveito era de 30-60 minutos / dia.
De acordo com o responsável do estudo, o Prof Peter Schnohr do Bispebjerg University Hospital, este estudo sugere que uma maior parte da atividade física diária, em tempo de lazer deve ser vigorosa, baseada na percepção indivíduos própria de intensidade. Porém, mesmo o andar de bicicleta, regularmente com a velocidade mais baixa, também pode trazer benefícios. O risco de morte prematura devido a doenças crônicas em geral podem ser reduzidos em 56 %, enquanto as mortes por doença cardíacas, em particular, poderia ser reduzido para 74%.
O grupo do professor Schonor, já publicou resultados semelhantes para todas as causas de mortalidade em relação ao caminhar. Tal estudo de 2006, foi publicado no European Journal of Cardiovascular Prevention and Reabilitation. Sendo através do ciclismo ou da caminhada, a prática regular de atividade física, proporciona um aumento da qualidade e expectativa de vida.
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