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Mostrando postagens de abril 1, 2012

DEZ MITOS E VERDADES A RESPEITO DE BICICLETAS

  Depois que entrei para o “planeta dos bikers “ passei a enxergar duas comunidades distintas. Uma delas é dos ciclistas que já pedalam há muito tempo e conhecem profundamente todas as informações que giram em torno da bicicleta. A outra comunidade é a dos novos adeptos ou aqueles que pedalam não mais que 5 vezes ao ano. Nestes grupos, dos novos adeptos e dos não freqüentes, há muito desconhecimento a respeito de equipamentos, exercícios, tipos de bicicletas, entre outros itens. Este desconhecimento acaba criando uma série de mitos que dificultam a vida de quem está iniciando, de quem está retomando, e desestimulando aqueles que ainda estão pensando se devem ou não entrar neste “planeta”. Portanto vou desmistificar alguns dos principais mitos. 1- Mito: Preço Baixo & Bicicleta boa Verdade: Não existe bicicleta boa e baratinha. As bicicletas boas, além do quadro, têm na sua composição componentes de alta tecnologia que visam o melhor desempenho, segurança

BIKE PODE TROCAR DE MARCHA PELO PODER DA MENTE

Andar de bicicleta acaba de ganhar um novo significado. Levando a tecnologia para duas rodas, as empresas Toyota e Parlee Cycles, juntamente com a DeepLocal, desenvolveram uma bike que permite mudar a marcha a partir de um simples pensamento. O projeto, denominado Prius X Parlee (PXP), desenvolveu um capacete neurotransmissor responsável por levar os comandos do ciclista à bike. Para melhorar, além da "tecnologia mental", a bicicleta possui uma estrutura moderna, com fibra de carbono e detalhes que aumentam a aerodinâmica.

"DORMÊNCIA"

É comum, durante o pedal, sentir dormência nas mãos, nos pés e até na região do períneo. Porém, fora o desconforto que a sensação provoca, nenhum problema maior pode acontecer. “Toda vez que você tem dormência, ela tem relação com duas coisas, a parte neurológica ou a muscular”, explica Ricardo Cury, ortopedista e professor do Grupo de Cirurgia do Joelho e Trauma Esportivo da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo. Mas não se assuste, pois a parestesia, nome técnico da dormência, nada tem a ver com o cérebro, mas sim com os nervos. “Ela acontece quando um nervo é comprimido por posição inadequada, fazendo formigar a região que este nervo inerva”, esclarece Cury. “Na maior parte das vezes, ciclistas são acometidos porque as mãos permanecem muito tempo firmes ao guidão e o corpo faz com que uma compressão elevada aconteça”, afirma pesquisa do Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciclismo da Universidade Federal de Santa Maria (GEPEC). Já “em relação à parte inferior do corpo, a sob