Pedalar é simples e qualquer um consegue, mas quem aprende e respeita a "cultura da bicicleta" descobre que pedalar bem é uma arte. É mais que um simples equilibrar-se enquanto gira os pedais. São inúmeras técnicas refinadas, a maioria fácil de aprender, outras nem tanto. Fazem uma grande diferença nos diversos usos da bicicleta, seja meio de locomoção, lazer ou esporte.
Pedalar melhor é ir mais rápido, com menos esforço, quase zerando a possibilidade de sofrer um acidente. É entender a bicicleta, a rua, a cidade, o meio ambiente, a si mesmo, o desenvolvimento, enfim a vida de maneira diferente, mais equilibrada, mais sadia, mais fácil.
Refinamento sempre nos mostra melhores caminhos e com o pedalar melhor não é diferente.
Encontrar a bicicleta ideal para o ciclista normalmente é complicado. Há muitas opções. A vantagem de quem está começando é que as exigências do novato são menores, menos detalhadas. Mas nem por isto precisam ser erradas ou impróprias. Com um pouco de informação e paciência é possível comprar a primeira bicicleta sem cometer grandes erros. Veja nosso capítulo "que bicicleta comprar" e muitas dúvidas serão respondidas.
O ideal é que bicicleta e ciclista se transformem num conjunto uniforme e harmônico. Para isto deve-se levar em consideração o tipo físico e perfil psicológico do ciclista, e o uso que será dado à bicicleta.
Infelizmente no Brasil a maioria das bicicletas é fabricada em tamanho único; normalmente o 19', mais apropriado para homens que tem estatura em torno de 1,75m. Se você for muito mais alto, baixo ou for do sexo feminino, terá problemas para encontrar um quadro apropriado. Portanto, para começar bem, talvez seja necessário gastar um pouco mais do que imagina, mas não se arrependerá.
Tirar o melhor proveito do corpo ao pedalar está relacionado à postura do ciclista na bicicleta, a técnica de condução e a correção de pequenos vícios.
É um processo de auto-conhecimento e auto-respeito.
Pensar o pedalar de maneira correta é tudo para o ciclista, não importa se ele esteja passeando num parque com a família ou competindo. Quanto mais corretamente o ciclista estiver pensando o pedalar, menor será o esforço.
Pedalar melhor é ir mais rápido, com menos esforço, quase zerando a possibilidade de sofrer um acidente. É entender a bicicleta, a rua, a cidade, o meio ambiente, a si mesmo, o desenvolvimento, enfim a vida de maneira diferente, mais equilibrada, mais sadia, mais fácil.
Refinamento sempre nos mostra melhores caminhos e com o pedalar melhor não é diferente.
Encontrar a bicicleta ideal para o ciclista normalmente é complicado. Há muitas opções. A vantagem de quem está começando é que as exigências do novato são menores, menos detalhadas. Mas nem por isto precisam ser erradas ou impróprias. Com um pouco de informação e paciência é possível comprar a primeira bicicleta sem cometer grandes erros. Veja nosso capítulo "que bicicleta comprar" e muitas dúvidas serão respondidas.
O ideal é que bicicleta e ciclista se transformem num conjunto uniforme e harmônico. Para isto deve-se levar em consideração o tipo físico e perfil psicológico do ciclista, e o uso que será dado à bicicleta.
Infelizmente no Brasil a maioria das bicicletas é fabricada em tamanho único; normalmente o 19', mais apropriado para homens que tem estatura em torno de 1,75m. Se você for muito mais alto, baixo ou for do sexo feminino, terá problemas para encontrar um quadro apropriado. Portanto, para começar bem, talvez seja necessário gastar um pouco mais do que imagina, mas não se arrependerá.
Tirar o melhor proveito do corpo ao pedalar está relacionado à postura do ciclista na bicicleta, a técnica de condução e a correção de pequenos vícios.
É um processo de auto-conhecimento e auto-respeito.
Pensar o pedalar de maneira correta é tudo para o ciclista, não importa se ele esteja passeando num parque com a família ou competindo. Quanto mais corretamente o ciclista estiver pensando o pedalar, menor será o esforço.
Sem uma bicicleta apropriada para o tipo físico do ciclista é impossível pedalar de maneira correta. Esta questão é absolutamente básica e essencial para o bem-estar e segurança de quem pedala.
Ainda é recente a imagem do americano Lance Armstrong desafiando as montanhas do Tour de France com grande maestria e sob o olhar atento do mundo inteiro nos detalhes. Uma das particularidades de Armstrong é a sua extraordinária capacidade de pedalar em alta rotação nas subidas.
A “Era Armstrong” iniciou discussões entre os estudiosos sobre qual a cadência ideal para os treinamentos e competições. Muitas das questões levantadas sobre este assunto estão diretamente ligadas à relação (marchas) utilizada pelos atletas.
Por exemplo: a tradicional relação usada no ciclismo 53-39 X 23-12 (coroas com 53 e 39 dentes e cassete com catracas vão de 12 até 23 dentes) em terrenos com subida se mostra perfeita para atletas profissionais, mas muitas vezes não é adequada para amadores.
Neste caso, a procura por um cassete 25-12 ou até 27-12 é uma boa sugestão. No mountain bike, por exemplo, procure os cassetes 11-34 com pedivela de 42-32-22 dentes para que você comesse com uma relação mais leve.
Então, qual seria a melhor relação para eu utilizar na minha bicicleta? Muitos fatores devem ser considerados para responder esta pergunta.
O primeiro fator a ser considerado é o tipo de terreno (subidas, descidas ou terrenos mistos) que o biker pedala na maior parte dos seus treinos. Antes de fazer um upgrade na relação ou comprar uma bicicleta nova, é importante considerar este aspecto.
O segundo fator é diretamente relacionado à condição física do biker. Ciclistas com melhores condições físicas conseguem manter uma alta cadência com uma relação mais pesada. O ideal é que cada um considere a sua condição física atual, e não na condição física futura, depois de muitos treinos. A insistência na utilização de uma baixa cadência (baixa rotações) proporcionará ao biker o hábito de pedalar desta forma.
Após a realização das etapas anteriores é importante pensar no conforto durante a pedalada. A posição do ciclista na bicicleta poderá afetar de forma negativa a tentativa de melhorar a cadência durante o ciclismo.
Além disso, cada ciclista deve respeitar suas próprias características individuais. O alemão Jan Ullrich e Lance Armstrong são dois grandes ícones do ciclismo mundial, mas com características diferentes. Ullrich pedala mais travado, fazendo mais força e com rotações menores. Já Armstrong é conhecido por pedalar em rotações elevadas (acima dos 100 rpm).
A idéia de imaginar Jan Ullrich escalando os Alpes utilizando a mesma rotação de pernas de Lance Armstrong fica restrita somente ao plano imaginário.
Portanto, para melhorar a cadência de forma satisfatória e permitir que você encontre o seu “estilo ideal”, é melhor considerar os temas abordados anteriormente.
Ainda é recente a imagem do americano Lance Armstrong desafiando as montanhas do Tour de France com grande maestria e sob o olhar atento do mundo inteiro nos detalhes. Uma das particularidades de Armstrong é a sua extraordinária capacidade de pedalar em alta rotação nas subidas.
A “Era Armstrong” iniciou discussões entre os estudiosos sobre qual a cadência ideal para os treinamentos e competições. Muitas das questões levantadas sobre este assunto estão diretamente ligadas à relação (marchas) utilizada pelos atletas.
Por exemplo: a tradicional relação usada no ciclismo 53-39 X 23-12 (coroas com 53 e 39 dentes e cassete com catracas vão de 12 até 23 dentes) em terrenos com subida se mostra perfeita para atletas profissionais, mas muitas vezes não é adequada para amadores.
Neste caso, a procura por um cassete 25-12 ou até 27-12 é uma boa sugestão. No mountain bike, por exemplo, procure os cassetes 11-34 com pedivela de 42-32-22 dentes para que você comesse com uma relação mais leve.
Então, qual seria a melhor relação para eu utilizar na minha bicicleta? Muitos fatores devem ser considerados para responder esta pergunta.
O primeiro fator a ser considerado é o tipo de terreno (subidas, descidas ou terrenos mistos) que o biker pedala na maior parte dos seus treinos. Antes de fazer um upgrade na relação ou comprar uma bicicleta nova, é importante considerar este aspecto.
O segundo fator é diretamente relacionado à condição física do biker. Ciclistas com melhores condições físicas conseguem manter uma alta cadência com uma relação mais pesada. O ideal é que cada um considere a sua condição física atual, e não na condição física futura, depois de muitos treinos. A insistência na utilização de uma baixa cadência (baixa rotações) proporcionará ao biker o hábito de pedalar desta forma.
Após a realização das etapas anteriores é importante pensar no conforto durante a pedalada. A posição do ciclista na bicicleta poderá afetar de forma negativa a tentativa de melhorar a cadência durante o ciclismo.
Além disso, cada ciclista deve respeitar suas próprias características individuais. O alemão Jan Ullrich e Lance Armstrong são dois grandes ícones do ciclismo mundial, mas com características diferentes. Ullrich pedala mais travado, fazendo mais força e com rotações menores. Já Armstrong é conhecido por pedalar em rotações elevadas (acima dos 100 rpm).
A idéia de imaginar Jan Ullrich escalando os Alpes utilizando a mesma rotação de pernas de Lance Armstrong fica restrita somente ao plano imaginário.
Portanto, para melhorar a cadência de forma satisfatória e permitir que você encontre o seu “estilo ideal”, é melhor considerar os temas abordados anteriormente.
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