O que faz um indivíduo comprar um meio de transporte que custa muito caro, é fabricado para atingir a velociadade de mais de 200km por hora, quando na cidade trafega-se em média a 50km, que cai para 30km ou 20km em dias de grande engarrafamento, ocupa um enorme espaço para conduzir em média apenas 1 pessoa e em percursos que poderiam ser feito a pé ou utilizando bicicleta???
Ter um carro e utilizá-lo na cidade, principalmente no centro ou arredores do centros urbanos das grandes metrópolis é o mais claro sinal da irracionalidade do “homos consumitoris”, aquele indivíduo que adquire bens e objetos não pela necessidade de uso, mas sim pelo fetichismo da mercadoria. Ou seja, aquela relação de reificação do objeto, que transforma-se em algo cujo valor simbólico em uma sociedade de cosumo irracional é a razão da existência do “homos cunsumitoris”.
Se o objetivo de um meio de transporte é realizar a locomoção de pessoas de um lugar para outro, existem muitas outras formas eficientes e racionais do que o monte de ferro e gases tóxicos que é um automóvel. Seria possível também, ao mesmo tempo, realizar o transporte de pessoas e propiciar uma vida saudável, com ar puro, exercícios físicos, bem estar e tranquilidade? Acreditamos que o meio de transporte que propicia isso tudo é a velha e boa bicicleta. Uma das invenções mais simples, eficazes e saudáveis criadas pelo homem. O video que postamos acima demonstra experiências realizadas na Dinamarca, Holanda e Colômbia, de projetos urbanos voltados para o bem estar de cidadãos e cidadãs. O que significa privilegiar o ser humano ao invés das máquinas de poluição que ocupam todo o espaço de convivência. Ter um carro, não deveria ser proibido, mas conscientemente desnecessário, uma excrecência que deveria ser abominada por qualquer indivíduo minimamente informado.
Infelizmente a sociedade dos “bem formados”, integrantes da classe média das grandes cidades brasileiras, utilizam bicicleta apenas em finais de semana, em parques, no restante dos dias da semana, nem cogitam deixar o carro na garagem. Porquê não fazer o contrário??? Utilizar bicicletas durante toda a semana, e o automóvel nos finais de semana quanto tiver que realizar alguma viagem????
A Explicação é simples, utilizar carro, na mentalidade tacanha, e media classista de um pensamento lúmpen burguês, é sinal de status, ao contrário, bicicleta, além do passeio no final de semana, para o “homos consumitoris” é coisa de trabalhador pobre”, é coisa de “beneficiário do bolsa familia”, de “trabalhador das fábricas de calçado de Campo Bom”. Enquanto mantëm-se essa mentalidade atrasada no Brasil , outros países criam alternativas que viabilizam a utilização de bicicletas, amplamente aceitas pela população, como nos casos mostrados neste video que postamos aqui.
Uma política de fomento ao uso de bicicletas, além da contribuir com a preservação do meio ambiente, propiciaria, novos espaços de convivência, de relação das pessoas com o transporte e até mesmo geração de trabalho e renda. Ciclovias, estacionamentos para bicicletas, oficinas de concertos, fábricas autogestionárias de produção de bicicletas; laboratórios para criação de novos modelos para todas as idades, ou seja, um redirecionamento e priorização deste meio de transporte abriria diversas outras possibilidades no campo econômico, cultural e social.
Esta é apenas uma das condições que temos para uma vida comunitária, urbana um pouco mais civilizada.
Quem dúvida que a sociedade do automóvel é hoje a sociedade da barbárie, faça o teste, tente andar de bicicleta em qualquer horário nas grandes metrópoles brasileiras.
Ter um carro e utilizá-lo na cidade, principalmente no centro ou arredores do centros urbanos das grandes metrópolis é o mais claro sinal da irracionalidade do “homos consumitoris”, aquele indivíduo que adquire bens e objetos não pela necessidade de uso, mas sim pelo fetichismo da mercadoria. Ou seja, aquela relação de reificação do objeto, que transforma-se em algo cujo valor simbólico em uma sociedade de cosumo irracional é a razão da existência do “homos cunsumitoris”.
Se o objetivo de um meio de transporte é realizar a locomoção de pessoas de um lugar para outro, existem muitas outras formas eficientes e racionais do que o monte de ferro e gases tóxicos que é um automóvel. Seria possível também, ao mesmo tempo, realizar o transporte de pessoas e propiciar uma vida saudável, com ar puro, exercícios físicos, bem estar e tranquilidade? Acreditamos que o meio de transporte que propicia isso tudo é a velha e boa bicicleta. Uma das invenções mais simples, eficazes e saudáveis criadas pelo homem. O video que postamos acima demonstra experiências realizadas na Dinamarca, Holanda e Colômbia, de projetos urbanos voltados para o bem estar de cidadãos e cidadãs. O que significa privilegiar o ser humano ao invés das máquinas de poluição que ocupam todo o espaço de convivência. Ter um carro, não deveria ser proibido, mas conscientemente desnecessário, uma excrecência que deveria ser abominada por qualquer indivíduo minimamente informado.
Infelizmente a sociedade dos “bem formados”, integrantes da classe média das grandes cidades brasileiras, utilizam bicicleta apenas em finais de semana, em parques, no restante dos dias da semana, nem cogitam deixar o carro na garagem. Porquê não fazer o contrário??? Utilizar bicicletas durante toda a semana, e o automóvel nos finais de semana quanto tiver que realizar alguma viagem????
A Explicação é simples, utilizar carro, na mentalidade tacanha, e media classista de um pensamento lúmpen burguês, é sinal de status, ao contrário, bicicleta, além do passeio no final de semana, para o “homos consumitoris” é coisa de trabalhador pobre”, é coisa de “beneficiário do bolsa familia”, de “trabalhador das fábricas de calçado de Campo Bom”. Enquanto mantëm-se essa mentalidade atrasada no Brasil , outros países criam alternativas que viabilizam a utilização de bicicletas, amplamente aceitas pela população, como nos casos mostrados neste video que postamos aqui.
Uma política de fomento ao uso de bicicletas, além da contribuir com a preservação do meio ambiente, propiciaria, novos espaços de convivência, de relação das pessoas com o transporte e até mesmo geração de trabalho e renda. Ciclovias, estacionamentos para bicicletas, oficinas de concertos, fábricas autogestionárias de produção de bicicletas; laboratórios para criação de novos modelos para todas as idades, ou seja, um redirecionamento e priorização deste meio de transporte abriria diversas outras possibilidades no campo econômico, cultural e social.
Esta é apenas uma das condições que temos para uma vida comunitária, urbana um pouco mais civilizada.
Quem dúvida que a sociedade do automóvel é hoje a sociedade da barbárie, faça o teste, tente andar de bicicleta em qualquer horário nas grandes metrópoles brasileiras.
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