A bicicleta é o meio de transporte mais utilizado no mundo, ecológica e econômica, ela é usada no trabalho e no lazer, fazendo parte do dia-a-dia de muitos. Há pessoas que preferem ter seu próprio modelo de bike, customizando e deixando a velha bicicleta com seu toque pessoal.
O inventor inglês John Kemp Starley, em 1880, projetou uma bicicleta semelhante a dos tempos de hoje, com guidão, rodas de borracha, quadro, pedais e correntes.
Atualmente, temos diversos modelos em que os fabricantes tentam agradar o gosto de cada um, porém sempre há espaço para a criatividade e a personalização das bicicletas.
Alteradas, feitas sob encomenda ou montadas com peças de marcas diferentes, as bicicletas também podem ser únicas. Importada dos Estados Unidos e da Europa, essa moda chegou a São Paulo graças ao trabalho de alguns proprietários de pequenas oficinas. Os integrantes da turma customizam, projetam e montam modelos a partir de componentes produzidos por eles ou vindos de fora, como o desejado banco inglês Brooks, que é feito a mão e se adapta ao corpo do ciclista. Apesar dos preços (a brincadeira começa na faixa de 1.000 reais), eles não estão dando conta da quantidade de encomendas atuais. “Há dois anos, eu entregava dois pedidos por mês”, afirma Igor Miyamura, que constrói quadros e trabalha em Ibiúna, a 70 quilômetros da capital. “Hoje, entrego quinze.” Quem o procura precisa aguardar até dois meses para receber a peça. “Nos dias que antecedem as férias, o movimento fica ainda maior”, diz o artesão.
Brilhantes, coloridas e chamativas, as bikes só não são muito confortáveis para pedalar. “Algumas delas são feitas apenas para exposição. Elas não têm marcha, o pedal quase encosta no chão... Mas procuramos andar nas ruas mesmo assim”, diz Alemão. O bike club Otra Vida, que se concentra na Mooca, em São Paulo, faz passeios pelo bairro e participa de eventos ciclÃsticos ou ligados ao hip hop e à cultura latina. “Quando a gente aparece nos passeios, todo mundo quer ver as bikes.”
O inventor inglês John Kemp Starley, em 1880, projetou uma bicicleta semelhante a dos tempos de hoje, com guidão, rodas de borracha, quadro, pedais e correntes.
Atualmente, temos diversos modelos em que os fabricantes tentam agradar o gosto de cada um, porém sempre há espaço para a criatividade e a personalização das bicicletas.
Alteradas, feitas sob encomenda ou montadas com peças de marcas diferentes, as bicicletas também podem ser únicas. Importada dos Estados Unidos e da Europa, essa moda chegou a São Paulo graças ao trabalho de alguns proprietários de pequenas oficinas. Os integrantes da turma customizam, projetam e montam modelos a partir de componentes produzidos por eles ou vindos de fora, como o desejado banco inglês Brooks, que é feito a mão e se adapta ao corpo do ciclista. Apesar dos preços (a brincadeira começa na faixa de 1.000 reais), eles não estão dando conta da quantidade de encomendas atuais. “Há dois anos, eu entregava dois pedidos por mês”, afirma Igor Miyamura, que constrói quadros e trabalha em Ibiúna, a 70 quilômetros da capital. “Hoje, entrego quinze.” Quem o procura precisa aguardar até dois meses para receber a peça. “Nos dias que antecedem as férias, o movimento fica ainda maior”, diz o artesão.
Brilhantes, coloridas e chamativas, as bikes só não são muito confortáveis para pedalar. “Algumas delas são feitas apenas para exposição. Elas não têm marcha, o pedal quase encosta no chão... Mas procuramos andar nas ruas mesmo assim”, diz Alemão. O bike club Otra Vida, que se concentra na Mooca, em São Paulo, faz passeios pelo bairro e participa de eventos ciclÃsticos ou ligados ao hip hop e à cultura latina. “Quando a gente aparece nos passeios, todo mundo quer ver as bikes.”
Comentários